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Campo Grande, sexta-feira, 12 de janeiro de 2024.
Imobilizada pelas dores, a vítima, cujo nome não foi divulgado, ficou no chão aguardando a chegada da viatura do SAMU (Foto: WhatsAPP)
A tragédia, há tempos está anunciada. Felizmente, ainda não aconteceu. Mas se aproxima e diante da certeza da impunidade por parte Agência de Regulação dos Serviços Públicos (Agereg), as empresas que integram o Consórcio Guaicurus continuam, ao invés de solucionar, causando mais problemas para os usuários do transporte coletivo na Capital de MS.
Nos últimos dias, quase uma dezena de problemas foram noticiados ela imprensa da Capital do Estado, a respeito dos problemas enfrentados no cotidiano de quem precisa da locomoção, mas no trajeto, a cada dia, um novo problema que talvez para o usuário do transporte coletivo possa ser “novo”, mas de pleno conhecimento da Agereg que, sem força, se curva diante dos empresários.
Ultimamente foi divulgado que o um dos ônibus da Linha 070, que liga os Terminais Bandeirantes ao General Osório, teve uma das rodas quebradas e por sorte, não resultou em gravidades; em seguida, outro ônibus, desta feita da linha 087, que liga os Terminais Guaicurus ao General Osório, que em frente ao Campus da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), teve o eixo traseiro quebrado e o atrito do mesmo com o asfalto, ocasionou fumaça, deixando em polvorosa os usuários que no momento seguiam para os seus serviços.
Desta feita, nessa sexta-feira (28), talvez pelo excesso da carga horária, em alguns casos, os motoristas podem se tornar imprudentes, pois eles têm uma escala a cumprir.
Desta feita a somatória da impunidade contra as empresas fez uma vítima, ainda não fatal, mas não se sabe se a fratura do braço da senhora cujo nome não foi divulgado, poderá deixar sequelas.
Foi no início da tarde, em um dos ônibus da linha 080, que faz o itinerário Aero Rancho-General Osório, quando o ônibus trafegava pela Avenida Bandeirantes, na Vila Nova Bandeirantes, a passageira tentava descer do veiculo, quando o motorista, talvez atrasado no seu horário, subitamente teria fechado a porta derrubando a passageira que acabou fraturando o braço.
Apesar de todas as tentativas feitas com a assessoria do Consórcio Guaicurus, como os demais setores, onde apenas o Presidente do grupo fala a reportagem não conseguiu saber do estado clínico da passageira.
Indignados, os passageiros perguntam se a Prefeitura vai primeiro, esperar acontecer um acidente com vítima fatal para tomar alguma providência.
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